Arte-Terapia
"A essência da criatividade está no nosso mundo interior, revelando-se à medida que conseguimos mover e contemplar aquilo que as coisas realmente representam para nós, o seu significado, e não aquilo que representam em si."
O termo Arte-terapia remete ao uso integrado de vários mediadores de expressão artística num contexto de relação terapêutica, tais como o desenho, a pintura, a escultura, as colagens, a música, a dança, o drama, a escrita criativa, podendo recorrer também a outros mediadores de expressão lúdica, como marionetas ou ainda a caixa de areia com bonecos em miniatura.
A Arte-terapia destina-se tanto a crianças como a adultos, independentemente da sua idade, cultura ou formação.
Nos adultos, a Arte-terapia, estimula-os promovendo um espaço de experiências, através da exploração/expressão, criação/transformação e descoberta/significação acerca de si próprio.
Um dos aspectos importantes na Arte-terapia é a vivência de espontaneidade, empatia, aceitação incondicional e de livre expressão como pela atitude empática e de disponibilidade incondicional do arte-terapeuta.
A expressão artística, pela sua natureza de espontaneidade e flexibilidade, pode ajudar a promover um clima lúdico de segurança e confiança na relação terapêutica, sem qualquer necessidade de utilizar a linguagem verbal.
Promovendo a tomada de consciência da capacidade que cada um tem para lidar com a mudança, que se encontra em permanente recriação e transformação.
O que distingue a Arte-terapia das outras terapias são os aspectos específicos da linguagem espacial subjacentes às representações visuais por comparação aos outros tipos de representação auditiva, motora, dramática. A criação de imagens e formas visuais permite uma representação e percepção mais facilitada acerca da delimitação e da fronteira entre o espaço interior e exterior (dentro-fora, figura-fundo). Outra especificidade da expressão plástica é permitir a materialização de uma criação através da concretização de um objecto palpável, que pode permanecer no tempo, possibilitando a sua contemplação, verificação, recapitulação e revisão de todo o processo criativo das produções do paciente.
A sua aplicação pode ser feita num contexto educativo pedagógico, psicoterapêutico, e de reabilitação psicossocial.
A sua metodologia pode ser feita individualmente mas é sobretudo em grupo que surge mais frequentemente, pelo facto de permitir a comunicação intrapessoal e interpessoal na dinâmica do grupo, assim como pelo facto de permitir o desenvolvimento do processo criativo no grupo.
A Arte-terapia destina-se tanto a crianças como a adultos, independentemente da sua idade, cultura ou formação.
Nos adultos, a Arte-terapia, estimula-os promovendo um espaço de experiências, através da exploração/expressão, criação/transformação e descoberta/significação acerca de si próprio.
Um dos aspectos importantes na Arte-terapia é a vivência de espontaneidade, empatia, aceitação incondicional e de livre expressão como pela atitude empática e de disponibilidade incondicional do arte-terapeuta.
A expressão artística, pela sua natureza de espontaneidade e flexibilidade, pode ajudar a promover um clima lúdico de segurança e confiança na relação terapêutica, sem qualquer necessidade de utilizar a linguagem verbal.
Promovendo a tomada de consciência da capacidade que cada um tem para lidar com a mudança, que se encontra em permanente recriação e transformação.
O que distingue a Arte-terapia das outras terapias são os aspectos específicos da linguagem espacial subjacentes às representações visuais por comparação aos outros tipos de representação auditiva, motora, dramática. A criação de imagens e formas visuais permite uma representação e percepção mais facilitada acerca da delimitação e da fronteira entre o espaço interior e exterior (dentro-fora, figura-fundo). Outra especificidade da expressão plástica é permitir a materialização de uma criação através da concretização de um objecto palpável, que pode permanecer no tempo, possibilitando a sua contemplação, verificação, recapitulação e revisão de todo o processo criativo das produções do paciente.
A sua aplicação pode ser feita num contexto educativo pedagógico, psicoterapêutico, e de reabilitação psicossocial.
A sua metodologia pode ser feita individualmente mas é sobretudo em grupo que surge mais frequentemente, pelo facto de permitir a comunicação intrapessoal e interpessoal na dinâmica do grupo, assim como pelo facto de permitir o desenvolvimento do processo criativo no grupo.
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